21 de outubro de 2017

Retorno Vitorioso do Pai Fundador

“Concede-me entregar aos povos como sinal de redenção tua cruz, Jesus Cristo, e tua imagem, Maria.Qu
Retorno Vitorioso do Pai Fundador

 

Concede-me entregar aos povos como sinal de redenção tua cruz, Jesus Cristo, e tua imagem, Maria.Que ninguém separe um do outro o que em seu plano de amor Deus pensou em unidade” (P.K.)

 

            No dia 22/10 celebramos o dia em que o Papa Paulo VI confirmou a decisão dos cardeais do Santo Ofício e encerrou oficialmente o exílio do Pe. Kentenich.  Celebramos então a atuação concreta da Mãe de Deus para que o Pai Fundador e toda sua Obra fossem reconhecidos pela Igreja.

No período que antecedeu estes fatos houve muito esforço dos schoenstateanos que participavam ou assessoravam o concílio Vaticano II. Eles faziam um trabalho de bastidores para reaproximar o Pai de sua Família, a Família de Schoenstatt.

Porém o Pe. Kentenich sempre disse que não seria libertado por mãos humanas, mas que a MTA saberia o momento certo. Por isso, ao chegar em Roma e perceber que não o haviam chamado, teve a certeza da origem sobrenatural do telegrama e que este expressava a certeza de que todo o seu Capital de Graças e da Família de Schoenstatt tinham sido aceitos pela MTA.

 

“Estou certo que voltarei do meu exílio porque nada do que tenho feito foi por mim mesmo, porém para a honra da Santíssima Virgem. Se não estivesse convicto que através destas lutas se decidisse a missão de Maria para o futuro, para a Igreja e para o mundo do futuro, para o homem novo, para a nova sociedade, não me teria arriscado por elas” (P.K.)

 

            O Pai fundador tinha plena clareza de sua missão e do esforço de fidelidade que a MTA exigia dele através das restrições impostas pela Santa Igreja. Todos nós como seus filhos espirituais somos convidados a partilhar de sua missão e realizar nossa parte na Aliança de Amor para que a mensagem de Schoenstatt se realize através daqueles que se comprometem diariamente com a pessoa de nosso Pai e Profeta.

            O símbolo que melhor expressa o tempo no exílio e a missão de nosso Fundador é a Cruz da Unidade. A Cruz que expressa a unidade entre Cristo e Maria, um símbolo que testemunha a íntima compenetração dos vínculos entre Deus e homem, dos homens entre si e com toda a cultura e a Criação. Quem recebe a cruz da Unidade como sinal de missão é um mensageiro da unidade entre Deus e o mundo, entre os povos e gerações, entre a Igreja e a sociedade.

 

Para refletirmos:

1. Em nossas vidas, assim como o Pai Fundador, passamos por experiências de exílio. Nestes momentos procuro como ele ser fiel à Igreja e me guiar pela Fé Prática na Divina Providência?

 

2. Olhando para a Cruz da Unidade, me sinto motivado (a) a viver a Missão de Schoenstatt? O Que estou fazendo de concreto para isso?

 

 

 

Fábio e Elaine Melquiades

                                                                                                       XIX Curso - PR

 

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