PENTECOSTES
PENTECOSTES
No ato dos Apóstolos lemos como após a vinda do Espírito Santo, os Discípulos tornaran-se corajosos e saíram a pregar com todo ardor, anunciando o Evangelho a todos os povos e nações:
“Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído como de um vento forte, que encheu toda a casa em que se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia expressar-se. Residiam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações que há debaixo do céu. Quando ouviram o ruído, reuniu-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua” (At, 2, 1-6).
O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que: “No dia de Pentecostes, a Páscoa de Cristo se realiza na efusão do Espírito Santo, que é manifestado, dado e comunicado como Pessoa Divina: da sua plenitude, o Cristo, Senhor, derrama em profusão o Espírito.” (CIC. 731).
Nosso Pai e Fundador, dócil à ação do Espirito Santo viveu tão lindamente o que nos ensinou: “A mão no pulso do tempo e o ouvido no coração de Deus”.
O Santuario, como Fonte de Graças, é fruto de sua docilidde ao atuar do Espírito Santo e de sua busca pela santidade.
Celebrar Pentecostes é abrir-se a ação do Espirito Santo. Somente nele e na força transformadora da Aliança de Amor, reunidos com Maria no Santuário, o Cenáculo para os novos tempos, tornamo-nos, semelhantes aos Apóstolos, instrumentos nas mãos da Mãe de Deus, ‘Schoenstatt em saída’.
Que o Espírito Santo nos transforme em homens novos, dignos da misericórdia infinita do Pai e nos conceda um coração misericordioso para com todos que nos cercam.
Celebrar Pentecostes significa volver agradecidos, nossa mente e coração ao passado, à festa de Pentecostes, em 20 de maio de 1945, quando a Família de Schoenstatt vivenciou a volta vitoriosa do Fundador, após o duro e longo cativeiro, no Campo de Concentração de Dachau.
Elevemos ao Deus Uno e Trino a nossa filial e terna gratidão pela tão grande dádiva e supliquemos com o Fundador: