- Padre Kentenich chega a Milwaukee
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Padre Kentenich chega a Milwaukee
Padre Kentenich chega a Milwaukee
Em 1952 o Padre Kentenich chega a Milwaukee. Apesar do turbilhão de acontecimentos da época, se mantinha firme e fiel a Aliança de Amor com a Mãe de Deus, pois sabia que seu exílio era vontade do Pai.
Para muitos estar exilado pode parecer sinônimo de solidão, tristeza e abatimento. Este tempo de exilio, para o nosso Pai e Fundador foi realmente um tempo de tristeza interior, mas também de muita fecundidade e vida na plena confiança na Divina Providência. Apesar das incertezas nosso fundador realizou extensa atividade literária, cuidou de atendeu e amparou todos que o procuravam como confessor ou orientador espiritual, e também proferiu inúmeros sermões, palestras e conferências. Era necessária naquele momento e lugar sua presença e carisma, para o bem das almas que com ele conviveram.
Para transformar um mal num bem, precisou encarar o exílio como uma oportunidade de levar aos norte-americanos a mensagem da Aliança de Amor e de mostrar, através de seus gestos de bondade, o reflexo de um Deus que é Pai cheio de amor e misericórdia.
Em seu atuar como sacerdote sempre procurou transmitir a verdadeira imagem do Pai e seu sofrimento no exílio nunca interferiu no modo como se dirigia às pessoas que o procuravam. Como um transparente de Deus Pai, sempre foi um pai amoroso para todos.
Como um verdadeiro Profeta, Padre Kentenich tranquilizava seus colaboradores em Schoesnstatt, pois sabia que sua obra estava abrigada nas mãos do Pai e que por isso, todos iriam ver a partir do exílio um sinal da autenticidade e da divindade da missão do fundador.
Antes de chegar a Milwaukee, Padre Kentenich experimentara por diversas vezes a privação de liberdade exterior; porém sempre se manteve livre interiormente. Foi por causa de seu espírito livre que conseguiu viver serenamente por 14 anos longe de sua obra, convicto de que a vontade de Deus tudo guia ou permite.
A tranquilidade de seu espírito emanava o sobrenatural e por isso nunca demonstrou ressentimento ou mágoa. Sentia-se amparado pela Divina Providência mesmo sendo lançado às trevas pela Igreja que tanto amava, pois sua confiança heroica em Cristo e Maria lhe dava força e tranquilidade para aguardar a vitória final.
Luis Fernando e Cátia
Região Sul/XVIII curso