- Nossa Senhora das Dores, nos aponta uma nova vida, na história de Amor da vida do nosso Fundador
- Nossa Senhora das Dores, nos aponta uma nova vida, na história de Amor da vida do nosso Fundador
- Nossa Senhora das Dores, nos aponta uma nova vida, na história de Amor da vida do nosso Fundador
Nossa Senhora das Dores, nos aponta uma nova vida, na história de Amor da vida do nosso Fundador
Nossa Senhora das Dores, nos aponta uma nova vida, na história de Amor da vida do nosso Fundador
Celebramos em 15 de Setembro a compaixão e piedade de nossa Querida Mãe de Deus, cujo o ponto mais alto se deu no momento da crucificação de Jesus.
Esta devoção deve-se à missão dos religiosos da Companhia de Maria Dolorosa e sua entrada litúrgica aconteceu pelo Papa Bento XIII.
A devoção de Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu coração Imaculado: a fuga para o Egito, a perda do menino Jesus, Paixão do Senhor, crucificação, morte e sepultamento de Jesus Cristo.
Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas pelas suas dores oferecidas A Santíssima Virgem, participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma Ela nos aponta para uma nova vida, que não significa ausência de sofrimento, mas sim, oblação de si para a construção da Civilização do Amor (Canção Nova).
Na celebração de Nossa Senhora das Dores, revivemos o aniversário da morte de nosso Fundador, Padre José Kentenich.
Há 48 anos, ele partia rumo a casa do nosso Pai Celestial, recordamos alguns momentos...
"Pela manhãzinha do dia 15 de setembro de 1968, o Padre Kentenich dirigiu-se de seu apartamento na Casa de Formação do Monte Schoenstatt para a Igreja da Adoração. Pela primeira vez ia aí celebrar a Santa Missa e no final, dar uma conferência às irmãs da Província Ocidental da Alemanha, no salão situado sob a igreja. Era domingo e também festa de Nossa Senhora das Dores. Às 6.15hs, dirigiu-se ao altar. Assistiam-no dois sacerdotes, ambos ajudaram na distribuição da comunhão. A missa terminou poucos minutos depois das sete. De volta à sacristia, convidou os dois sacerdotes a almoçarem com ele. A seguir benzeu um pacotinho de terços que a Irmã sacristã lhe apresentou e ficou um momento em silêncio diante da mesa dos paramentos na sacristia...de repente notaram que o Padre Kentenich se inclinava para frente. Procurava apoiar-se com as mãos, mas não conseguiu. O corpo dobrou sobre si e foi caindo. Foi chamado o médico. O Padre Weigand administrou a unção dos enfermos e absolvição geral, enquanto as irmãs na sacristia e na igreja intercalavam orações e jaculatórias. As sete e quinze chegou o médico, inclinou-se, auscultou o coração e levantando-se disse: - O coração está parado - O Padre Kentenich estava morto. Sobre sua sepultura as palavras: Delexit Ecclesiam. Ele amou a Igreja” (Uma vida para Igreja. E.Monnerjahn)
Reflexão:
Estamos conscientes do carisma de nosso Fundador Padre José Kentenich em formar o novo homem para uma nova comunidade?
Como estamos vivenciando nossa missão de Famílias na igreja e na sociedade?
“Mãe Três vezes Admirável, conserva-nos sempre como teus instrumentos.” (RC 606,JK).
Gislaine Moura Schiavo, São Paulo, II Curso