- Santidade da Vida Diária: Nosso Pequeno Apostolado Silencioso.
- Santidade da Vida Diária: Nosso Pequeno Apostolado Silencioso.
- Santidade da Vida Diária: Nosso Pequeno Apostolado Silencioso.
Santidade da Vida Diária: Nosso Pequeno Apostolado Silencioso.
Santidade da Vida Diária: Nosso Pequeno Apostolado Silencioso.
Em que consiste nos dias tumultuados de hoje a Santidade da Vida Diária?
Consiste em que nos tornemos pequenos e silenciosos apóstolos. Que estão e parecem ser do mundo, mas que em sua realidade pessoal pertencem a Cristo e a Maria.
Este apostolado diário é fundamentalmente iniciado pela nossa oração que pergunta a Deus Pai: o que posso fazer para te causar alegria? Pela nossa oração que pede a Jesus Cristo que nos envie as pessoas que necessitem dele. Oração que clama ao Espírito Santo que nos revele as necessidades dos que convivem conosco para que possamos SERVIR.
Assim o apostolado pode ser uma pequena e qualquer gentileza, pois ao realizar um pequeno ato de serviço podemos manifestar o amor de Cristo.
Não foi isso que fez a jovem Maria indo ao encontro de sua prima Isabel? E nas bodas de Caná, o que faz a Mãe? Atenta e preocupada com a situação constrangedora dos noivos, silenciosamente procura a ajuda de seu Filho.
Este é o pequeno apostolado silencioso do nosso ser e agir. Sermos os pequenos instrumentos do amor de Deus para todas as pessoas que passarem por nós, onde quer que estejamos. Ajudar a todos a enxergar nesse mundo, nova esperança para si próprios, para seu trabalho e para suas famílias.
Reconheçamos: somos de pouca valia, mas vivendo nossa Aliança de Amor e permanecendo no coração da Mãe Três Vezes Admirável podemos através do nosso exemplo e convívio dar o impulso que muitas pessoas necessitam para alcançar a Deus.
Para refletir deixamos as palavras de Gertraud von Bullion, uma cofundadora do Movimento Feminino de Schoenstatt:
“Ao nome de Jesus devem dobrar-se todos os joelhos na terra. Para isso podemos e devemos nós também ajudar. Não através de grandes viagens de conversões como São Paulo, não, mas através do trabalho humilde e fiel, no âmbito da nossa profissão... Muitas vezes nós buscamos grandes coisas e, distraídos, passamos ao lado das pequenas ...Não é que muitas boas ações, uma palavra amiga, um pequeno favor ficam por fazer, porque aguardamos uma ocasião para realizar coisas notórias? ... Precisamente a nossa boa disposição é algo em que os que nos rodeiam reparam com olhar penetrante. A maior parte das pessoas não são capazes de harmonizar, por exemplo, serenidade com piedade, por quê? porque encontram isso muito raramente. Mas a nossa tarefa consiste em tornar atraente e não repugnante aos outros o serviço a Deus ... Não esqueçamos ... a importância do exemplo. Mas não nos assustemos também perante uma profissão pública da nossa convicção católica, a nossa firmeza servirá de apoio a muitos.”
Região Sul / XVIII Curso da União de Familias
Rafael e Giciane Copello