- 105 ANOS DE ORDENAÇÃO DO PE.KENTENICH
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105 ANOS DE ORDENAÇÃO DO PE.KENTENICH
105 ANOS DE ORDENAÇÃO DO PE.KENTENICH
No dia 08 de julho de 1910, em Limburgo- Alemanha, na Capela da Misericórdia, o Pe. José Kentenich foi ordenado sacerdote juntamente com sete coirmãos, pelo Bispo Dom Henrique Vieter.
Com o lema: “Concede, ó meu Deus, que todos os espíritos se unam na verdade e todos os corações no amor”, iniciou seu ministério, com total entrega a Deus e em consequência à sua Igreja, que ele tanto amou, como está registrado em sua lápide, desempenhando esta sua missão especial de profeta que lhe foi confiada em todas as circunstâncias de sua vida, pela fidelidade à Aliança de Amor com Maria.
Como Igreja em saída, na prática, não viveu para si, mas através da fé na Divina Providência, doou-se inteiramente ao próximo em profunda união com o “Deus da vida”. Nos ensinou o verdadeiro amor ao próximo através do “coração de Mãe” que ele mesmo proferiu ser para aqueles jovens seminaristas no memorável dia de sua apresentação como Diretor Espiritual.
Hoje, neste momento tão delicado na história humana e da Igreja, precisamos nós também, redescobrir o verdadeiro “Amor de Mãe”, como Santuário coração, que inicia em nossos lares e comunidades, através da graça do abrigo espiritual.
A grande fertilidade de seu sacerdócio, desenvolvendo comunidades com o Movimento Apostólico em tão larga escala e em tantos países, que perpetuam pelos tempos, são provas de que realmente falamos de um Profeta de Deus.
Toda a sua maneira de ser e toda sua estrutura pessoal estava disposta para que ele pudesse chegar a ser um verdadeiro Filho de Deus; a sua capacidade de transcender e, por outro lado, a sua capacidade de captar a vida, preparavam-no para ser muito próximo dos homens, para lhes transmitir paternalmente toda essa vida que ele recebia como filho no coração de Deus. Deus ofereceu-lhe todas estas qualidades naturais para, com a sua graça, as tornar carisma de paternidade sacerdotal, manifestando nele a sua paternidade.
Para nós estarmos inseridos nesta grande família de Schoenstatt pela Aliança de Amor, cultivando vínculos sadios na ordem natural em nossas famílias, é uma dádiva divina e estamos cientes e seguros que o Pai foi escolhido por Deus como cabeça desta grande Família, mas que ele foi também um desses grandes homens chamados por Deus para ser pai de toda uma época na vida da Igreja, pois introduziu um espírito que ajuda a salvar a Igreja dos obstáculos e dos problemas de uma determinada época.
A medida em que nós, seus filhos vamos tendo sempre mais a experiência da sua paternidade em nossas vidas, assumindo sua missão como sendo nossa, através da santificação diária e pelo fiel e fidelíssimo cumprimento do dever da Aliança de Amor, se tornará bem real o pedido do Papa em: “canonizai-o vós mesmos”, e então sim, a Igreja deverá reconhecer o grande Santo, acontecendo o derradeiro “milagre” da Noite Santa, para a alegria geral entre o céu e a terra.
“Contigo, Pai, Família em Aliança: santidade e missão”!
Matheus e Rosane Swarowsky - 6º curso – UF – Região Sul