XVII ENCONTRO DA COMUNIDADE OFICIAL REGIÃO SP

Foi a bondade amorosa de Deus que experimentamos nos três dias em que o Encontro aconteceu. Foi para o Santuário Tabor da Permanente Presença do Pai, em Atibaia/SP, nos dias 28 e 29/02 e 1º/03/20 que a querida Mãe e Rainha atraiu as famílias da região de São Paulo para um encontro abençoado com Ela e com o Pai e Fundador.

Já no primeiro dia os nossos corações se alegraram com a inclusão de mais duas famílias na Comunidade Oficial: Fernando e Flávia; Orany e Sílvia, do XXIII Curso de Araraquara. Todos que puderam falar, no momento da apresentação, acolheram e deram as boas-vindas às famílias que estavam chegando e por isso engrandecendo ainda mais a nossa União. Após uma procissão ao Santuário, o Estatuto “a alma da Comunidade” foi entregue aos casais com as bênçãos do Pai e Fundador.  

A primeira surpresa boa foi a quantidade de participantes, que era grande e fez a Casa São Miguel ficar parecendo pequena, uma vez que ficou abarrotada. Ouvimos o comentário que essa profecia já havia sido feita alguns anos atrás: de que a Casa ficaria pequena em virtude do crescimento da Comunidade Oficial. Problema bom de se ter e para a Direção se ocupar. Parece ser um sinal de que a Árvore está dando frutos, é ou não é?

No encontro contamos com as presenças ilustres do casal suplente dos dirigentes da Direção Internacional, dos Dirigentes Territoriais e Dirigentes Regionais, respectivamente: Tomás e Flávia; Gines e Bernadete; Sidônio e Cláudia, além da nossa querida irmã M. Inácia. Cada um deles realizou exposições de grande interesse da Comunidade. Gines e Bernadete nos apresentaram a estrutura organizacional da União e todo o esforço para se alcançar a unidade da União de Famílias nas três Regiões, não obstante o respeito pelas características de cada uma delas. Eles nos lembraram do centenário de Hoerde em 2019 e que essa Recordação deve nos levar a uma Renovação, onde devemos buscar sermos cocriadores, isto é, realizar ações dentro do plano de Deus, ser dependente do “autor da peça” e não ser pacivista ou ativista. Essa renovação, por conseguinte, nos levará ao Crescimento. Crescimento esse que deve ser perseguido pela ascese e pelo apostolado.

Já Tomás e Flávia nos trouxeram “pílulas de Schoenstatt”, nos falando pouco a pouco do carisma de Schoenstatt, do Pai e Fundador e dos 50 anos de seu retorno para o Schoenstatt Eterno. Disseram que é a fidelidade à Aliança de Amor, à nossa ascese e vivendo o Espírito Tabor que chegaremos a ser a mulher, o homem transfigurado. Em vista do futuro foi dito que para serem alcançados os dois grandes objetivos, Originalidade e Universalismo, a “pars motrix”, onde estamos inseridos, precisa se empenhar, ser apostólico, para que verdadeiramente aconteça o novo homem na nova comunidade. O amor de Cristo deve nos impulsionar.

Ainda foi relembrado o jubileu dos 100 anos da Liga Apostólica de Schoenstatt e os 70 anos do início da Campanha da Mãe Peregrina com a Instituição do Ano João Pozzobon, sendo feita uma explanação da vida simples, porém fecunda desse “burrinho de Maria”. Foi apresentado o tema para que seja trabalhado nas reuniões dos Grupos da CO: Famílias da União, unidos ao Pai e Profeta, construindo uma nova terra mariana. Foram apresentados alguns projetos que podem ser trabalhados ao longo desse ano.

No sábado à noite tivemos uma animada Gincana em que participaram pais e filhos juntos, onde a alegria foi a marca registrada. Parece que os adultos estavam mais eufóricos que os pequenos. Ao final alguns dos participantes segredaram que não se divertiam assim já fazia muito tempo. Quem ganhou a Gincana? Ora, a pequena vitória focou com a equipe Roxa, entretanto, a grande vencedora foi a querida Mãe e Rainha. Aliás, Ela é Vencedora até no nome e ficou tão feliz em ver os seus filhos brincando em unidade.

No domingo pela manhã fomos presenteados com uma Vivência sobre o Segundo Marco de Schoenstatt, 20/01/1942. Essa Vivência nos mostrou o ato de liberdade do nosso Pai e Fundador quando não se esquivou de ser mandado para o campo de concentração em Dachau. Ele disse na ocasião: “para mim morte e correntes, para a Família, liberdade” Que força interior... A Vivência perpassa todo esse período até a vitoriosidade da reabilitação do padre Kentenich por São Paulo IV, em Roma no ano de 1965. Esse material foi preparado pela incansável irmã M. Inácia juntamente com duas irmãs das outras Regiões. Ainda tivemos outros assuntos, como notícias da Direção Internacional e questões práticas do Território e da Região.

Ao final, bem motivados, fomos enviados para realizarmos a nossa missão com alegria: “Família Santa do Pai, somos chamados a ser. E o Tabor de Cristo e Maria ao mundo resplandecer”. Como celebra o refrão do nosso Hino.

 

Valdemar e Vandimar

                                                                                                                                        X Curso (Brasília)